
Auto-representantes
Os auto-representantes desempenham um papel fundamental no fortalecimento da voz e da participação das pessoas com deficiência nos processos de decisão que afetam as suas vidas.
Na CERCIOEIRAS, promovemos a auto-representação como uma forma de empoderamento, respeitando o direito à autodeterminação e incentivando a autonomia, a igualdade de oportunidades e a inclusão.
Através do grupo de auto-representantes, as pessoas com deficiência têm a oportunidade de:
Expressar as suas opiniões e necessidades de forma direta e ativa, contribuindo para a melhoria dos serviços e projetos da organização.
Participar em decisões relevantes, tanto no contexto da CERCIOEIRAS quanto na sociedade em geral, reforçando o seu papel como cidadãos plenos de direitos.
Desenvolver competências pessoais e sociais, como comunicação, tomada de decisão e trabalho em equipa, essenciais para a sua autonomia e inclusão.
Sensibilizar a comunidade para os desafios, capacidades e contribuições das pessoas com deficiência, promovendo uma cultura de diversidade e inclusão.
O trabalho do grupo de auto-representantes está alinhado com os princípios da Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência da ONU, reforçando o compromisso da CERCIOEIRAS em construir uma sociedade mais justa, equitativa e inclusiva. Acreditamos que, ao criar espaço para as suas vozes, estamos a construir um futuro onde todos possam participar de forma plena e ativa.
Tarefas do grupo:
- Adaptar documentos institucionais para leitura fácil
- Contribuir para o plano de atividades e relatório de avaliação
- Ter uma participação ativa em eventos institucionais e projetos
- Desenvolver artigos para a Newsletter da Instituição
- Desenvolver ações de disseminação sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência
- Reunir com o Conselho de Administração e Direções Técnicas do CACI e UR
Funções do técnico de apoio ao grupo de auto-representantes:
O técnico de apoio ao grupo de auto-representantes desempenha um papel essencial como facilitador, orientador e promotor da autonomia dos membros do grupo. Este profissional atua como um mediador, assegurando que as pessoas com deficiência tenham as ferramentas e oportunidades necessárias para exercerem os seus direitos e responsabilidades enquanto cidadãos ativos.
O técnico de apoio deve adotar uma abordagem que combine empatia, escuta ativa e respeito, incentivando o grupo a liderar as suas próprias iniciativas sempre que possível. A sua atuação é guiada pelo objetivo de promover a independência e a plena participação dos auto-representantes na construção de uma sociedade mais inclusiva e equitativa.
